novembro 17, 2010

Museu submerso em Cancún tem iniciativa de preservação ambiental

Obra de Jason Decaires Taylor vão ajudar na recuperação das barreiras de corais. Um exército de esculturas humanas deixarão a praia em Cancún, no México, para ser submersos. Até o final do ano comecará a última etapa do trabalho que já conta com mais de 400 estátuas de cimento, pesando mais de 120 toneladas.

DeCaires, o Parque Nacional Marítimo e a Associação Náutica de Cancún vão convidar outros artistas para contribuir para o primeiro museu submarino. A composição química e o acabamento em cimento das esculturas promove a colonização da vida marinha, que com tempo vai cobrir as esculturas em cores diferentes.



As primeiras peças deste museu foram submersas em 2009, o artista conta que há enorme pressão sobre os corais na região de turimo, sua intervenção tenta representar a responsabilidade ambiental sob perspectiva otimista.

A iniciativa é inspirada em pessoas reais que foram transformadas em esculturas para dar abrigo à vida marinha e ao mesmo tempo se transformarem em imortais pela escultura. Os modelos vivos usados por DeCaires vão desde uma freira de 85 anos até um menino de 3 anos, contador, professora de ioga, acrobata, fazendeiro, garçon e até um jornalista da BBC colaborou com o museu.


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